quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

The Kings of Boosh

Mais um ano chega ao fim, e, como sempre, não me canso de fazer textinhos que os resumem. (Gosto para manter registrado ao menos a grosso modo a maior parte do que me lembro ter acontecido.) É estranho, porque eu adoro listas, mas este ano não vou recorrer a elas devido à correria. Sim, está sendo um fim de ano estranhamente parado e corrido ao mesmo tempo (o ano foi quase todo ambíguo assim).

Como todos os anos, 2010 foi um ano de altos e baixos. Mas a melhor coisa que poderia ter me acontecido, de fato me aconteceu. Passei na Federal e sou uma estudante de jornalismo, fuck yeah! Uma pena que se eu gosto de ler, esse foi um ano meio chato no quesito leitura, porque a maioria do que li foi teoria. Odeio teoria e não seguirei carreira acadêmica de modo algum, isto é certo.

Se tratando de cinema, o ano foi recordista: foram no total 17 idas, e, no ano inteiro, em média 170 filmes vistos. Bem, se até uns dois anos atrás eu mal conseguia ver um filme inteiro sem dormir, posso considerar isso um grande acontecimento.

De shows destaco três: Los Hermanos (finalmente!), Miike Snow (porque eu nunca dancei tanto num show em toda minha vida) e Kings of Leon (em Londres, acredite, se eu não estava lá pessoalmente, minha Sis me levou com ela com ajuda do skype). Tiveram outros muito legais, e minha lista de shows cresceu um bocado, uma pena não ter crescido tanto quanto eu esperava, mas deixa estar, porque no final o saldo foi positivo.

Pensando sobre tudo o que aconteceu, há tanto o que falar sobre esse ano, mas não estou conseguindo desenvolver muito mais do que aqui está. Então não vou me prolongar, antes que se estrague.

Para concluir, os dois grandes nomes do ano foram realmente o KoL (com muito Jack Daniel's) e o Mighty Boosh (ponchos, kittens, crimps, old gregg). Influências de quem? de quem? de quem? Thank you, girls. Na verdade, foram vocês duas quem fizeram meu ano. Não vou falar muito mais do que isso, porque não consigo, e porque não precisa, né.